Croce marca os primeiros pontos da temporada do BR de Turismo

Depois de muitas dificuldades nas primeiras etapas da temporada, Fernando Croce estreou pela nova equipe Carlos Alves no último final de semana em Curitiba e conseguiu marcar os primeiros pontos na temporada, apesar dos contratempos.

 


A quarta etapa do Campeonato Brasileiro de Turismo foi realizada no AIC (Autódromo Internacional de Curitiba), nos dias  1 e 2, e foi produtiva para Fernando Croce. Sem completar nenhuma corrida até então, o piloto do interior paulista teve problemas no treino livre 2, formação do grid de largada  e warm up, mas tudo foi em virtude do carro estar parado a três anos.

“O carro estava desequilibrado. Precisamos acertar o chão, fazer uma revisão completa, encontrar os ajustes necessários, afinal o modelo estava parado a três anos. Não tive problemas de motor e câmbio, mas com falta de tempo para realizar um trabalho de revisão mais fino, a etapa de Curitiba mostrou o que precisa ser feito”, disse Croce.

Fernando Croce - Fábio Davini/Vicar

Apesar dos problemas com os freios e bomba de combustível,  Croce atingiu a zona de pontuação pela primeira vez na temporada. “Na primeira corrida do final de semana eu larguei  no 17° lugar após ter problema com o sistema de freio na formação do grid, eu tive que trocar o pneu dianteiro direito, pois, ficou muito danificado,mas apesar disso, consegui terminar a corrida em 11° lugar e consegui marcar meus primeiros dois pontos no campeonato”.

Já na segunda corrida o final não foi tão feliz quanto o esperado. Disse o piloto: “Na segunda disputa do  final de semana o carro ficou impossível de guiar. Sem aderência nenhuma em virtude da mudança de tempo, pois a chuva começou a cair perto do horário da largada, o trabalho em Curitiba foi muito dificultado e acabei rodando no começo da disputa e logo depois o carro começou a sair um pouco de fumaça e tive que abandonar”.

A próxima etapa da categoria acontecerá nos dias 22 e 23 de julho em Curvelo, Minas Gerais.

Foto: Fábio Davini/Vicar

Por Matheus Furlan